Washington DC

Sam deu o sorriso mais belo que já tinha visto, em seguida ela beijou a ponta do meu nariz. Não sabia o que fazer então segurei ela e afastei ela de mim, olhei para ela. - Eu não mereço nada disso, todos que se aproximam de mim morre. - Interrompi para falar em seu ouvido. - Não quero ver você morrer Sam.

Abaixei a cabeça e sorri de leve:
- Não vou morrer, não sou nenhuma donzela em apuros. Não se preocupe comigo. E merece sim. - Beijei seu rosto, e em seguida a ponta de seu nariz novamente, rindo de leve depois.

Segurei o rosto dele entre as mãos:
- Não se preocupe comigo, mocinho. Sou mais velha, eu que deveria cuidar de você. - Sorri para ele enquanto brincava com seu cabelo com os dedos.

Senti a aproximação dele e sorri de leve, com o coração meio apertado. Em seguida, aproximei mais meu rosto do dele e lhe dei um beijo lento, em um toque suave. Logo, me afastei:
- Não vai ganhar mais do que isso, garoto. Pelo menos, não agora. - Me afastei dele, em uma distância típica a distância entre dois amigos e observei sua expressão.

Ri de leve, cruzando os braços enquanto o fitava:
- Está com um sorriso bobo. - Parei por um minuto e disse - Onde íamos mesmo?

Pensei no dinheiro e fiz uma careta:
- Não. Vai ser mais caro. - Olhei bem para ele e sorri - Não vou te estuprar! - Em seguida, ri.

Dei um leve tapa no braço dele e abri a boca, fingindo espanto:
- Pare com isso! Não vou tirar a virgindade de ninguém.- Sorri e comecei a andar em direção ao Hotel.

Olhei para ele, um pouco boquiaberta enquanto adentrava: no hall do hotel:
- Não se lembra? De nada? - Em seguida, fiz sinal para que ele guardasse o cartão.

Assenti para ele, e cruzei os braços enquanto caminhava até o atendente. Ajeitei o decote, debrucei-me na bancada e conversei de forma rápida com o homem. Depois de trocar sorrisos e usar os truques mais previsíveis, ele nos permitiu ficar com um quarto de graça. Caminhei até Mike e o chamei para o quarto, girando as chaves na mão:
- Eu disse para guardar. - Em seguida o olhei - A vida é curta demais para vivê-la de forma séria.

O fitei, sem me incomodar com sua mão em meu cabelo:
- Bem... Meu segredo? Já coloquei estalinho debaixo da tampa da privada da minha vizinha. - Sorri e me afastei dele, me jogando na cama - Caramba! Como é bom deitar de novo.

Fechei os olhos, com a preguiça me envolver em seu abraço. Rolei, ficando de barriga para baixo, e afundei o rosto no colchão:
- E o seu irmão? Sabe que vai ficar fora? Não se esqueça de ligar para ele.

Ergui a cabeça e o olhei. Senti um pouco de culpa por ter tocado no assunto:
- Oh... Perdão. Mas acho que deveria ligar mesmo assim. Nem que seja para perguntar como ele está. - Olhei para Mike, o encorajando - Vamos! Ligue!

Me sentei e me aproximei para o lado dele. Enxugue seu rosto com o polegar:
- Deveria ter mantido a calma. Ficar tranquilo é essencial. Pelo amor de Deus Mike, vocês tem que ser amigos! São tudo o que tem.